"Fiquei em Choque": DERRICK GREEN Sobre a Saída de ELOY CASAGRANDE do SEPULTURA

"Foi caos total, surreal," revela o vocalista sobre o momento inesperado.

"Fiquei em Choque": Derrick Green Sobre a Saída de Eloy Casagrande do Sepultura

Cara, senta aí e se prepara porque o que aconteceu no Sepultura vai deixar até o mais frio dos metaleiros de cabelo em pé. 🥶

O nosso camarada Derrick Green, vocalista do Sepultura, ainda está tentando entender o que diabos aconteceu com a saída do baterista Eloy Casagrande. E vou te contar, a história é tão maluca que parece roteiro de filme. 😱

Se liga nisso: dezembro do ano passado, banda pronta pra começar a tão esperada turnê de despedida. Ensaios marcados, roteiro pronto, tudo nos conformes. Mas, como dizem, quando algo pode dar errado, vai dar errado, e esse foi um daqueles momentos que ninguém estava preparado.

Derrick Green estava lá, tranquilo, arrumando suas coisas para embarcar para o Brasil. No dia seguinte, ele estaria voando para se juntar à galera e começar a turnê. Tudo na paz, até que Andreas Kisser, guitarrista e parceiro de longa data, liga. Beleza, só uma ligação, certo? Errado.

O Andreas solta a bomba: “Cara, o Eloy saiu da banda”. Imagina a cena. O Derrick, provavelmente com a mala na mão, fica ali, congelado. Ele descreveu o momento como se tivesse caído num buraco negro, tudo em câmera lenta. Até precisou de uns segundos pra recuperar o fôlego. E quem não precisaria?

“Eu meio que caí em um buraco negro. Foi totalmente surreal e tudo ficou em câmera lenta. Precisei até recuperar o fôlego.”

Pensa comigo. Eloy Casagrande não é qualquer baterista. O cara estava na banda há 13 anos! Não é o tipo de coisa que você espera que aconteça de uma hora pra outra. Então, imagina o caos total que se instaurou na cabeça do Derrick. Surreal é pouco pra descrever.

Depois do choque inicial, Derrick ficou sabendo que o Eloy queria uma reunião com todos da banda e com os empresários. Aí já dá pra perceber que o clima não estava dos melhores, né? Quando o cara pede uma reunião dessas, é porque a parada é séria. Mas Derrick nem participou da reunião. Ele estava tentando processar tudo o que estava acontecendo.

“Eu fiquei tentando entender o que estava acontecendo, pois eu já tocava com esse cara há 13 anos, então, eu fiquei em choque.”

E aí entra a parte interessante. Andreas, que já passou por isso quando o Max Cavalera saiu da banda, sabia que tinha que agir rápido. E foi exatamente isso que ele fez. No meio de todo o pânico, Andreas lembrou de um vídeo que tinha visto de um cara chamado Greyson, e já começou a bolar o plano B.

Derrick, que não é bobo nem nada, mandou Andreas ligar imediatamente para Greyson. A banda estava sem chão, e qualquer solução era melhor do que ficar parado, né? E o mais engraçado é que, no meio desse caos todo, Andreas já estava pensando na possibilidade de trazer Greyson para a banda.

Vamos pensar um pouco sobre o impacto disso tudo. Eloy Casagrande é considerado por muitos como um dos melhores bateristas do metal moderno. Ele trouxe uma nova vida ao Sepultura, com uma pegada brutal e uma técnica absurda. A saída dele, de repente, com tudo pronto para uma turnê de despedida, é como se alguém puxasse o tapete bem debaixo dos pés da banda.

E não foi só o Derrick que ficou chocado. Os fãs também. Afinal, todos esperavam ver a formação completa do Sepultura, com Eloy na bateria, destruindo tudo no palco. Mas o destino tinha outros planos.

Greyson está no radar, e se ele entrar para a banda, vai ter que preencher um buraco gigante. E não é qualquer um que consegue fazer isso. A pressão vai ser enorme, tanto para ele quanto para a banda.

E a pergunta que não quer calar: o que realmente aconteceu? O que levou Eloy a tomar essa decisão tão drástica, tão em cima da hora? Será que foram diferenças musicais? Problemas internos?

Ninguém sabe ao certo…ou quase isso… (Ele foi para o Slipknot hahahaha)

E como em toda boa história de rock, os detalhes mais picantes dificilmente vêm à tona. Só o tempo vai dizer.

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Mas uma coisa é certa: o Sepultura vai continuar. Já passou por tantas mudanças e desavenças, e sempre conseguiu se reinventar. Andreas e Derrick são os pilares dessa banda, e enquanto eles estiverem juntos, o Sepultura vai continuar a honrar o nome que construiu ao longo de décadas.

E como sempre, os fãs estão aí, prontos para apoiar, mas também curiosos e ansiosos para ver o que vai acontecer a seguir.

Será que Greyson vai conseguir se encaixar? Será que o Sepultura vai conseguir manter o mesmo nível de brutalidade e técnica que tinha com Eloy? Só o futuro vai dizer.

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No final das contas, essa história toda só mostra uma coisa: o metal nunca é previsível. Sempre há surpresas, choques e reviravoltas. E é isso que mantém o gênero vivo, cheio de paixão e intensidade.

É meus amigos, o que nos resta agora é esperar e ver o que o futuro reserva para Derrick, Andreas e o resto da turma do Sepultura.

Uma coisa é certa: esse é só o começo de mais um capítulo intenso na história da banda.

Fiquem ligados, porque a saga do Sepultura está longe de acabar, ou já acabou? 🎸